Estava pensando aqui... Seria o timing o fator mais importante para transformar um encontro em que duas pessoas realmente percebem que são certas uma pra outra num bem-sucedido relacionamento?
Eu cismo em dizer que sim, já sabendo que muita gente pensa que quando se quer deve-se correr atrás e isso seria então mais uma desculpa pra nem se estressar em tentar começar algo. Tá, eu entendo tudo isso, mas e quando a gente conhece um cara e sente todos os sinais de que a procura acabou mas aí vem a descoberta de que ele é casado, ou vai morar num país distante, ou tem uma doença terminal e só tem uma semana de vida?
Talvez eu esteja falando de uma situação que (talvez) tenha (talvez) acontecido comigo (talvez). Sim, ele tinha uma doença terminal! Hahahahhahahahahahahaha. Anyways (focus! focus!), ele era o cara com quem eu conseguia me imaginar passando perrengue junto e me divertindo. Ouvia as estórias dele e até prestava atenção em quase tudo! E até podia imaginar tendo pequenos Joãozinhos (mas dessa vez de verdade, e não daquele jeito que eu faço quando tenho um primeiro encontro ótimo!). Mas o timing... Definitivamente não era certo.
Sempre achei bizarro, quando era mais nova, ouvir em filmes as pessoas dizendo que a razão pro relacionamento ter acabado era algo muito complicado. Como assim, "complicado", eu me perguntava, se você gosta de alguém e esse alguém de você, então tá tudo certo. Bem, mais ou menos, né? Os dois precisam estar querendo (pelo menos por alto) as mesmas coisas, não adianta tentar ignorar as diferenças porque elas não somem magicamente, infelizmente.
Confesso (que vergonha!) que às vezes tenho a ilusão de que ele vai me ligar um dia e dizer que eu fui a mulher da vida dele e que agora é a hora certa. Daí, ele me pergunta se eu ainda quero tentar e digo que sim e fecha com "Somewhere over the rainbow" e a gente se beijando no Central Park. Mas peraí, isso é um filme e na vida real não tem música de fundo (que papelão, hein, Deus?) e muito menos um Central Park no Rio. É mais fácil eu ir pra Central e ouvir alguém escutando um pagode em viva-voz no celular.
Conclui-se que a chance de ele ligar algum dia é quase zero e aqui não é Nova York.
Eu cismo em dizer que sim, já sabendo que muita gente pensa que quando se quer deve-se correr atrás e isso seria então mais uma desculpa pra nem se estressar em tentar começar algo. Tá, eu entendo tudo isso, mas e quando a gente conhece um cara e sente todos os sinais de que a procura acabou mas aí vem a descoberta de que ele é casado, ou vai morar num país distante, ou tem uma doença terminal e só tem uma semana de vida?
Talvez eu esteja falando de uma situação que (talvez) tenha (talvez) acontecido comigo (talvez). Sim, ele tinha uma doença terminal! Hahahahhahahahahahahaha. Anyways (focus! focus!), ele era o cara com quem eu conseguia me imaginar passando perrengue junto e me divertindo. Ouvia as estórias dele e até prestava atenção em quase tudo! E até podia imaginar tendo pequenos Joãozinhos (mas dessa vez de verdade, e não daquele jeito que eu faço quando tenho um primeiro encontro ótimo!). Mas o timing... Definitivamente não era certo.
Sempre achei bizarro, quando era mais nova, ouvir em filmes as pessoas dizendo que a razão pro relacionamento ter acabado era algo muito complicado. Como assim, "complicado", eu me perguntava, se você gosta de alguém e esse alguém de você, então tá tudo certo. Bem, mais ou menos, né? Os dois precisam estar querendo (pelo menos por alto) as mesmas coisas, não adianta tentar ignorar as diferenças porque elas não somem magicamente, infelizmente.
Confesso (que vergonha!) que às vezes tenho a ilusão de que ele vai me ligar um dia e dizer que eu fui a mulher da vida dele e que agora é a hora certa. Daí, ele me pergunta se eu ainda quero tentar e digo que sim e fecha com "Somewhere over the rainbow" e a gente se beijando no Central Park. Mas peraí, isso é um filme e na vida real não tem música de fundo (que papelão, hein, Deus?) e muito menos um Central Park no Rio. É mais fácil eu ir pra Central e ouvir alguém escutando um pagode em viva-voz no celular.
Conclui-se que a chance de ele ligar algum dia é quase zero e aqui não é Nova York.
7 comentários:
Vixe! Mt informação em um texto!
Primeiro: adooooorei a doença terminal! HAUHAUAHUAUAHU ah, tá bom hein!
SIM SIM SIM! O TIMING É FUNDAMENTAL! Eu tenho certeza pq isso tb aconteceu comigo. Tb sei quem é O CARA, mas não estávamos no momento certo qndo nos encontramos e continuamos não estando agora. Mas vai q um dia chega?! Até lá, ele está guardado na minha vida como um dos meus melhores amigos (é, vai entender! Cada um reage do seu jeito né! Dizem que o mais comum é ignorar o cara, mas quem disse q consigo seguir os padrões?!). E, bem, eu não sou mais tão novinha assim, mas continuo achando que se os 2 estiverem realmente a fim, que lutem! As diferenças não somem mas podem ser trabalhadas, compreendidas, enfim.
E, Lu, não tem música melhor do que "Somewhere over the rainbow", não? Assim, nada contra, a música é bacaninha, mas não é ZUUUUPER!!!
E cada um se contenta com o q tem né Central Park pra uns, Central do Brasil pra outros... o mundo e suas p*! hahahahaha
E é como a Alanis diria em sua época aurea: "it's meeting the man of your dreams then meeting his beautiful wife - isn't it ironic? don't u think? A little too ironic. Yeah, I REALLY DO THINK!"
ps: Silvinha ainda anda viva??!!!
Bom, Silvinha tá viva, sim! Ela me respondeu um email e quem sabe ela talvez até entre aqui!
Bom, na verdade, vc bem sabe que meu caso não era nenhum dos citados, mas toda vez q ouço "Ironic", dá vontade de cantar bem alto pra poder se apropriar da música, sabe? Tudo a ver, definitivamente!
Quanto à música, achei que vc ia perceber que isso já é um final de um filme! Mas o seu trabalho é descobrir qual é! =)
Lu, tem alguns filmes que tem essa música no final. O que me lembrei agora foi o "Como se fosse a primeira vez", mas o fim não é no Central Park. Vou pensar um pouco, mas não sei se vou lembrar, não. Aceito dicas!
:**
PS: bom saber q a Sil tá viva! IUPII!!!
O fim é no Central Park, num dia lindo e eles se encontrando lá...
"You've got mail"! Love it!
eu pensei msm nesse filme e, apesar de já tê-lo visto umas 50.000 vezes, não reparei q é essa música que toca no fim :)
Quem não sorri quando ela finalmente percebe que o cara que ela espera é o que ela ama? Mesmo sendo o Tom Hanks... hahahahahahaahaha
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